14 de maio de 2015

A vida tem cor

Sempre me disseram que fazer madeixas é errado, que pintar o cabelo faz mal, que as colorações queimam, que as tintas cheiram mal, que a pele fica irritada...e podia continuar por aí além...

Como é óbvio, eu sempre ouvi mas há muito que decidi apenas ouvir e não seguir: afinal aqueles brancos que me pesam no psicológico, é a mim que afectam e não às bocas do mundo! E sim; já experimentei colorações que irritaram o couro cabeludo, mancharam a pele, cheiravam horrivelmente (que só aplicadas de janela aberta) mas, felizmente, há uma coisa chamada inovação! E nisto sou a primeira a dizer que a Garnier Nutrisse vai uns passinhos (de gigante) bem mais à frente! Tudo isto para dizer que fui uma das felizes contempladas da campanha da Youzz e Garnier Nutrisse. Será que a foto diz o que quero explicar?


Bem, eu acho que não! O meu cabelo é castanho escuro e estava algo ressequido e baço. Na fotografia não se vê o que as mãos sentem: ficou macio e nutrido, especialmente nas pontas! Ficou com um brilho que só se traz da cabeleireira, quando leva 1 ou 2 sprays para ficar com aquela aparência lindíssima mas que depois se perde - por vezes logo na primeira lavagem.

E não foi só disto que gostei: a aplicação é num creme mais espesso que outras colorações, logo não salpica nem escorre. E também não mancha a pele - o que para mim é uma maravilha porque eu sei que devo aplicar creme no contorno facial e nas orelhas antes de pintar mas eu sou uma descomunal esquecida que nunca o faço - e desta vez nem uma mancha!

E o perfume que fica no cabelo? Sim, nada daqueles cheiros fortes que mais parecem que demos banho de álcool ao cabelo: fica frutado e suave...e está sempre a libertar um perfume leve e agradável.


O que vos posso dizer mais...experimentem que vale a pena! Eu sou exigente nos produtos que uso e posso dizer que fiquei rendida! E acrescento: porque havemos de ser sempre cinza se podemos ver mais cor na vida?

Quem disse que pintar é estragar? Experimentem Garnier Nutrisse e digam se
mantêm essa opinião 

6 de maio de 2015

Fishburger de Pescada com grelos

Se é Fishburger tem de ser grelhado, afinal é hambúrguer de peixe - errado!


Conseguir ter equilíbrio e sabor no mesmo prato é impossível - errado!

A prova está neste mesmo prato e deixo-vos a sugestão que me surpreendeu!

Ingredientes (2/3 pessoas):
4 Fishburgers de Pescada Pescanova
175 gr de Miolo de Camarão Pescanova
500 gr de grelos
Azeite q.b.
Alho Picado q.b.
Sal q.b.

Preparação:

Leva-se ao lume uma frigideira com azeite e alho picado, até o alho alourar. Acrescenta-se o Miolo de Camarão Pescanova e tempera-se com sal, deixando cozinhar. Retira-se o Miolo de Camarão Pescanova e colocam-se os Fishburguers de Pescada Pescanova a grelhar, tendo o cuidado de os temperar antes.

Aparte cozem-se os grelos.

Escorrem-se os grelos e empratam-se, regando com azeite. Coloca-se por cima 1 Fishburguer de Pescada do Cabo Pescanova e o Miolo de Camarão Pescanova.

Bom Apetite!

3 de maio de 2015

1 de Maio - Conhece a História?

O 1 de Maio nasceu em 1886, num protesto em Chicago, quando os trabalhadores revoltados com o seu horários - que chegavam a 18h de trabalho. Os trabalhadores saíram à rua para exigir: "Oito horas de trabalho, oito horas de lazer e oito horas de repouso".



No século XIX os direitos laborais eram praticamente inexistentes e os trabalhadores da maior cidade dos Estados Unidos anunciaram uma greve geral pelos seus direitos. O resto do país seguiu-lhe o exemplo, numa intenção de quebrar com o "viver para dormir e trabalhar".

Ao primeiro protesto, seguiram-se mais dois dias, sendo cerca de 50.000 trabalhadores a manifestarem-se. A polícia então, sem aviso prévio, disparou sobre a multidão. Morreram 10 pessoas, houve dezenas de feridos.

Apesar disto, a 4 de Maio, o Presidente da Câmara permitiu a concentração de vários trabalhadores naquela que ficou conhecida como a revolta de Haymarket (deu-se na praça de Haymarket). Nesta manifestação estiveram cerca de 20.000 trabalhadores, Apesar de o Presidente querer manter a segurança, o inspetor da polícia John Bonfield ordenou a 180 agentes que interviessem contra os manifestantes. "De repente, rebentou uma bomba que matou um polícia. Revoltados, os seus companheiros abriam fogo contra os trabalhadores. Desconhece-se o número de vítimas.”

Perante o sucedido, tocou imediatamente o toque para recolher. Nos dias seguintes terão sido feitas centenas de buscas e detenções, foram armas, munições e esconderijos secretos.

Um mês depois, foram julgados 31 trabalhadores acusados de serem os autores dos motins. Mais tarde, o número foi reduzido para oito, sendo todos importantes Sindicalistas Anarquistas. O julgamento feito na altura foi considerado uma farsa por não ter seguido qualquer norma processual e terem existido acusações sem provas. Três dos acusados foram presos - um suicidou-se na prisão - e cinco foram condenados à forca.

Graças à força da revolta e á força da repressão, o 1 de Maio passou a ser celebrado como homenagem em todo o mundo.